No dia 18/05/2005 rolou o mais um Dojo UENF. Seguindo com a experiência do ShuryoKata, continuamos o problema do Dojo passado, o jogo de dominó.
Primeiro, em menos de 4 minutos, fizemos uma pequena retrospectiva sobre a implementação feita no Dojo anterior. Foi bom para quem não olhou o código antes de vir para o Dojo, dar uma relembrada e os dois participantes que não vieram ficarem situados.
Como tinham ficado dúvidas (dublês e exceção) do Dojo passado, a primeira coisa a ser feita foi colocar em prática o que aprendemos. Vimos que ainda não havia necessidade de utilizarmos dublês, mas fizemos ser levantada uma exceção na tentativa de se criar um dominó com menos de 2 ou mais de 4 jogadores.
Chegamos a conclusão de que realmente deveria existir uma classe peças, já que agora além de características, peça tinha comportamento. Assim, criamos essa classe e tivemos que fazer um refactoring legal.
Participantes
- Herond Salles
- Hugo Maia Vieira
- Luiz Almeida
- Pedro Linhares
- Rafael Carvalho
- Rodrigo Manhẽs
Retrospectiva
🙂
- O problema está ficando mais legal
- Participação da galera foi boa
- Matamos as dúvidas do dojo passado
😦
- Galera falando muito quando teste estava quebrado
- Gedit mal configurado (Hugo tinha acabado de formatar o note e esqueceu de configurar o gedit no afterFormat)
Percebemos que ao crescer, o problema está ficando cada vez mais interessante, o design evolutivo está sendo maneiro e o refactoring está comendo solto.
Legal também foi ver que o pessoal que não estava no Dojo anterior conseguiu se situar bem e rápido, mesmo não tendo passado o olho no código antes.
Por enquanto a experiência esta sendo bem legal!
É isso ai! Até o próximo Dojo e rumo ao hexa!
[]’s
Fala Rafael!
Nós divulgamos o Dojo entre o pessoal, colocamos cartazes, mas não fomos na sala de cada turma pra divulgar. Estávamos conversando sobre isso essa semana e vamos passar nas salas pra falar como funciona o Dojo, a oportunidade de aprendizado que eles não terão em sala de aula e vamos convocar a galera à comparecer.
Essa modalidade que estávamos usando era uma experiência e como você vai poder acompanhar no próximo relato, realmente não funcionou muito bem. A forma de escrita dos testes (como especificações) e o apanhado das dúvidas funcionou legal e vai permanecer, mas continuar o problema nas sessão seguintes não ficou bom.
Foi legal a experiência de ver que ao pegarmos um problema mais complicado, claramente surgiu a necessidade de fazer uma especificação de alto nível (aceitação), para nortear o que teríamos que fazer, porque ficar apenas no nível de unidade ficou inviável. O refactoring foi muito utilizado no design evolutivo e acabamos tendo que utilizar dublês para isolar os testes. Foi bom para ver como realmente tudo se encaixa perfeitamente.
É isso ai! =)
Abraço
muito show mesmo! isso ae!
aproveitando que vcs estão também em uma universidade, dou a dica de convidar os calouros pra participar. foi feito isso aqui na UFF e deu super certo, a galera foi, lotou, programou e gostou muito.
só uma dúvida: não é prejudicial começar o dojo com um problema pela metade? acho que o pessoal novo pode ficar meio perdido.
bom trabalho ae! abraços!