Excepcionalmente nos dias 15, 22 e 29 de Julho faremos nossos encontros no seguinte endereço:
Rua Teotônio Regadas 26 sala 603 – Lapa, ao lado da sala Cecília Meireles, próximo ao Metrô.
Mesmo horário, 18:30.
Excepcionalmente nos dias 15, 22 e 29 de Julho faremos nossos encontros no seguinte endereço:
Rua Teotônio Regadas 26 sala 603 – Lapa, ao lado da sala Cecília Meireles, próximo ao Metrô.
Mesmo horário, 18:30.
No dia 08/07/2009 tivemos um dojo multi-linguagem.
O problema era implementar uma espécie de compilador que traduzisse código escrito numa linguagem de programação em Português (Python-like) para código Python executável. Escrevemos esse compilador/tradutor em Ruby.
A sintaxe e palavras-chave da linguagem suportam:
imprimir valores na tela: mostra(…) -> print …
atribuição: a = 2
operadores: +, -, *, /
condicional: se [expressão]: … senão … -> if [expressão]: … else …
funções: função abóbora(…): … -> def abobora(…): … Continue lendo »
Bom, é sabido de todos que não tivemos dojo na última semana de junho, mas foi por um bom motivo. A maioria de nós estava aprontando lá em Porto Alegre, no Fórum Internacional de Software Livre.
Bom, eu estava lá junto com o pessoal PythOnRio, e já no primeiro dia planejávamos uma sessão de dojo para divertir a galera, mas fomos bem supreendidos pelo pessoal do Dojo-SP que já tinha se preparado para dojar em terras gaúchas lá no stand da Locaweb.
Tive a oportunidade de conhecer algumas das figuras de São Paulo e conversar um pouco com o Daniel, o cara da introdução de novas idéias, que era quem estava iniciando os novatos nas nossas práticas e guiando a sessão. Entre uma palestra e outra, presenciei duas das reuniões, uma em python e outra em ruby:
No dojo em python, tivemos uma boa coincidência, o problema escolhido era um conhecido recente nosso, comparar duas mãos de poker. Foi bem interessante ver que o pessoal sentiu dificuldades parecidas com as nossas.
Dojo no stand da Locaweb
No segundo encontro que presenciei, o em ruby, tivemos uma proposta de problema bem interessante (que provavelmente vamos imitar em algum dos próximos dojos cariocas), a idéia era de divisão do tesouro entre piratas. Explico. Existiam pedras preciosas de tamanhos diferentes (1, 3, 5, tanto faz) e precisávamos dividi-las entre os piratas como nos exemplos abaixo:
Não sei se ficou muito claro, mas achei o problema bem legal.
A experiência de acompanhar um grupo diferente do nosso foi bastante produtiva. Foi bom saber que surgem dificuldades parecidas e que as boas práticas têm se tornado cada vez menos raras. Mas, por enquanto, sonhemos com o dia em que nenhum programador deixe um legado que se pareça com comida italiana acompanhada daquele peixe gostoso que vem da Noruega.
No dia 1 de Julho de 2009 realizamos nosso vigésimo segundo dojo.
Tivemos nossa primeira sessão utilizando Ruby e Test::Unit.
De Dojo #22 no CEFET |
Problema:
Um jogador de futebol cometendo faltas e recebendo cartão de acordo com a gravidade da falta. Criamos as seguintes condições:
E no dia 17 de Junho tivemos nosso dojo de número 21.
De Dojo #21 no CEFET |
Seguimos a idéia do Caike, com um problema que ele já havia brincado (veja o projeto no github do Caike) – o WOWSpec. Pegamos os testes funcionais em Cucumber (com sua linguagem própria) e implementamos e exploramos novas possibilidades em Python.
Basicamente a idéia é simular o funcionamento de uma personagem de um jogo.
Aliás, este seria o último dojo do Caike, que tá fazendo as malas para trabalhar longe… Continue lendo »